Os males que o excesso faz, a criança superprotegida tende a ser:
Medrosa: fica restrita a um mundo sem desafios, riscos e perigos. Com frequência, tem receio de se machucar, de dormir sozinha, de experimentar coisas novas. Isso pode afetar, inclusive, a sua habilidade motora.
Manhosa: no convívio com a família, ela se acostuma a ser o centro das atenções. Longe dos pais, mostra-se birrenta e não aceita ser contrariada.
Insegurança: a supervisão constante dos pais faz com que ela não conheça seus próprios limites e habilidades. Quando realiza tarefas ou toma atitudes sem a presença e a aprovação deles, demonstra insegurança e indecisão.
Dependente: por ser privada de situações inesperadas, não aprende a lidar com imprevistos nem a resolver problemas.
Impaciente: ao ser prontamente atendido por seus pais, ela espera satisfação imediata de seus desejos e necessidades.
E pode se tornar um adulto:
Egoísta: ao crescer sem saber negociar, não aceita dividir.
Individualista: como cresceu sem limites, não aprendeu se colocar no lugar do outro em pensá-la no grupo.
Com dificuldade de relacionamento: acostumado a ter os pais fazendo todas as suas vontades de imediato, não sabe ceder nem colaborar. Em geral, é um adulto genioso, com o perfil tipo “dono do mundo”.
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