Segundo especialistas, triplicou o número de pacientes com sífilis nos consultórios médicos. A sífilis é causa por uma bactéria chamada treponema pallidum com alta capacidade de transmissão e que pode agir de forma silenciosa.
O contágio ocorre em 90% pela relação sexual e 10% através do beijo, toque nas lesões na pele e durante a gestação para o feto. Os sintomas apresentam-se de várias formas, pode ser por uma ferida muito pequena, manchas avermelhadas na pele, principalmente, nas mãos e nos pés e quando a doença está bem avançada o portador apresenta problemas neurológicos, como falta de coordenação motora e demência.
A maior forma de prevenção é o uso de preservativo (camisinha) durante a relação sexual e evitar qualquer contato físico com a pessoa contaminada durante a manifestação das lesões. A boa notícia é que a sífilis tem cura. O tratamento se dá através da administração de penicilina. Mas, se o caso já estiver avançado, com uma infecção muito agravada que acontece quando a bactéria penetra do sistema nervoso central, o paciente precisa ser internado.
Nestes casos em que o estágio já está bem avançado é preciso um tratamento severo para acabar com a sífilis.
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